sexta-feira, 3 de julho de 2015

Análises de Operações Day Trade: Relembrando PETR4

Análises de Operações Day Trade: Relembrando PETR4: Vejam os estudos feitos no blog onde apontava o caminho da PETR4 PETR4 - 29/06 PETR4 - 02/07 Abs e bom estudo



Boa tarde amigo. Poderia atualizar a situação da Ambev?

quarta-feira, 28 de março de 2007

Amplificadores


Em sistemas de som automotivo melhor elaborados, há a necessidade de se utilizar amplificadores, que podem receber o sinal sonoro através das saidas RCA's dos Players ou de suas saidas amplificadas.

Amplificadores do tipo "Booster":

Os Booster's amplificam os sinais já amplificados pelos players. São amplificadores mais baratos (normalmente de 50 a 250 reais), porém deixam a desejar em termos de qualidade. Basta ter em mente que este tipo de amplificador usa como fonte sinais já amplificados, comumente 22wrms de potencia maxima com distorção harmonica total proxima dos 5%. Assim, juntamente com o sinal sonoro, os amplificadores do tipo booster também amplificam a distorção enviada pelos player, resultando em baixa qualidade sonora. Há ainda o fato de que as saidas amplificadas dos players normalmente tem resposta de frequência não muito plana e somente de 50Hz a 15KHz. Este modelo de amplificador utiliza transofrmadores na sua construção e apresenta baixa resposta na região dos graves e um maior reforço nos agudos. Com isso, modifica a resposta de frequência da fonte de programa.

Amplificadores do tipo "Mosfet":

Amplificadores deste tipo utilizam como sinal as saidas RCA's dos players, que possuem baixo nível de ruído (baixa distorção) e ampla resposta de frequência (5Hz a 50KHz). Estes amplificadores geralmente tem melhor qualidade de áudio, contando tipicamente com centenas de componentes. A curva de resposta destes amplificadores, é mais linear, entre 5 Hz a 50 KHz, e não modificam a curva gerada na fonte de programas. O som soa mais puro, mais limpo e com baixo nível de distorção. porém os "booster's" ainda são muito usados, principalmente no mercado brasileiro, devido ao seu baixo custo.

Dicas para a escolha de um amplificador:
  • Potência: considere apenas a potência declarada e em Watts RMS sem que a distorção harmônica total (THD) ultrapasse 1%.(potências divulgadas em PMPO não servem de referência)

  • Distorção harmônica total (THD): o sinal, ao ser processado pelo amplificador, sofre modificação e a esta modificação do sinal original dá-se o nome de distorção.

  • Os valores típicos de mercado são:
  • amplificadores para sonorização - inferior a 0,2%
  • amplificadores para uso doméstico - inferior a 0,1%
  • amplificadores de referência para estúdio - inferior a 0,05%
  • amplificadores high end - inferior a 0,02%

  • Resposta de frequência: o espectro de audição humana vai de 20 Hz a 20 kHz, e é sempre desejável que a resposta de freqüência do amplificador possa atuar nessa faixa de forma plana. Consideramos que uma resposta é plana se a variação em todo o espectro é de 0 a –3 dB em todo o espectro auditivo.

  • Impedância: normalmente fica em 2 Ohms em estéreo e 4 Ohms em bridge. Caso já tenha deifinido os falantes que serão utilizados, escolha o amplificador que melhor se adequar a este item. Utilizar falantes de impedância inferior ao suportado pelo amplificador podem danificá-lo seriamente. A máxima transferência de potência do amplificador para os alto falantes ocorrerá quando o sistema estiver operando com a impedância do alto falante igual à impedância do amplificador.

  • Relação Sinal/Ruído (S/N): é a relação entre o nível de Sinal e o nível de ruído presente no som, os melhores amplificadores tem a relação acima de 100dB. Quanto maior esse valor, menos ruído seu amplificador vai gerar.

  • Slew Rate: é a taxa de variação do sinal de saída de um amplificador por unidade de tempo. Quando a taxa de variação é muito baixa, os sinais de saída com grande amplitude e alta freqüência não são reproduzidos adequadamente em função da incapacidade do amplificador em acompanhar, com a rapidez necessária, estas variações do sinal. Essa inadequação do amplificador causa uma distorção conhecida como slew induced distortion (distorção induzida por slew rate). Quanto maior for o slew rate, maior será a capacidade de reprodução de sinais de grande dinâmica.

  • Damping Factor: indica a capacidade do amplificador de controlar o alto-falante. Quanto maior, melhor. Altos valores do fator de amortecimento são desejados nos projetos dos bons amplificadores. Valores abaixo de 100 são considerados ruins enquanto valores acima de 500 são excelentes.

Classe dos amplificadores:


Classe A: O amplificador que possui melhor qualidade de som sem distorção mas com um consumo de potência muito grande, possui eficiência de +/- 20% (teórico máximo de 25%) , isto é, se ele fornecesse 10W de som, consumiria 50W de energia, essa diferença de 40W seria transformada em calor. Geralmente é um amplificador com potência de saída abaixo dos 100W, gasta muita energia e seu preço é muito alto. (inviavel para sonorização automotiva)

Classe B: Um amplificador deste tipo não consome muita energia e possui rendimento teórico máximo de 78,5% mas gera grande distorção audível para pequenos sinais (distorção de crossover) mas para sinais de grande amplitude essa distorção é muito pequena quando comparada com a amplitude do sinal tornando a distorção menos perceptível. (Não existe amplificadores desse tipo no mercado)

Classe AB: une características de um classe A e um classe B. Consome pouca energia quando comparado com um Classe A, tem distorção de um Classe B somente para grandes potências e em pequenas potências (pequenos sinais) o funcionamento é como um classe A. Possui rendimento em torno de 50% , isto é, se ele fornece 100W de som, consome 200W de energia. (a maioria dos amplificadores comercializados são de classe AB, pois possui boa qualidade e bom rendimento)

Classe C: gera distorção pior que um classe B e geralmente é utilizando em radio-frequência ( celulares, transmissores de rádio e TV );

Classe D: as vezes confundido com "Digital". Mas um classe D, não leva o D por ser digital, mas pela sequência de classificação dos amplificadores. Seu funcionamento se deve a um circuito de chaveamento digital com frequência de 100Hz a 200KHz que transforma o sinal de entrada em uma onda quadrada de largura variável. Possui rendimento perto de 90% (fornecendo 100W de som, estará consumindo 111W de energia) e está limitado a trabalhar abaixo de 1Khz, porque acima disso, existe a geração de distorção e pode ocorrer do amplificador interferir em rádios AM. (uso restrito para amplificação de subwoofers)

Classe G: tabalha como um classe A em pequenas potências e como um classe AB em grandes potências possuindo rendimento em tornor de 70%.

Classe H: é um classe AB que trabalha com dois níveis de tensão de alimentação. Um nível mais baixo para baixa potência e outro nível de tensão de alimentação maior para potências maiores, com isso os componentes dissipam menos energia conseguindo um rendimento maior. A desvantagem é a distorção causada pela comutação das fontes para um determinado nível de sinal. Possui rendimento em torno de 70%.

Classe I: é um classe A mas a alimentação desse estágio é feita por um controlador do tipo classe D (modulação por pulso), com isso o amplificador classe A recebe somente energia o suficiente para alimentar a si próprio a a carga (alto-falante). Assim, variando sua fonte de alimentação um classe I possui rendimento em torno de 75%.

Classe T: Seu funcionamento é parecido com um classe D mas este, possui bem menos distorção e pode trabalhar em toda a faixa audível (20Hz a 20KHz). O sinal de áudio entra no amplificador, é transformado digitalmente através de algoritmos em um sinal digital de frequência variável até 1.5MHz depois é amplificado . Seu rendimento está em torno de 90% e possui menos distorção que um classe D.


terça-feira, 27 de março de 2007

Dimensionamento de Cabos de Força

Ao instalar um amplificador em seu carro, é necessário atentar para a alimentação do mesmo, com o correto dimensionamento do cabo positivo (que vai ser ligado da bateria até o amplificador) e do aterramento.

Cabos de alimentação mal dimensionados (de diametro menor do que o adequado) são responsáveis por perda de energia (dissipada em forma de calor), e podem causar até mesmo o derretimento do cabo. Cabos mal dimensionados, podem ainda, causar a queima de amplificadores e até de alto falantes, devido a perda de tensão que ocorre no cabo, fazendo com que o amplificador não trabalhe corretamente, sofra sobre aquecimento e envie mais distorção para os falantes.

Alguns amplificadores, devido as suas caracteristicas próprias de funcionamento, podem não queimar com facilidade devido a sub tensão, alguns possuindo dispositivos mais eficientes que detectam e evitam a queima do aparelho, mas, de qualquer forma, não trabalharam corretamente, podendo sobre aquecer, diminuindo a sua vida util e aumentando a distorção enviada aos alto flantes.

Já outros amplificadores, podem ser danificados com maior facilidade devido a sub tensão. Um amplificador que queima facilmente por sub tensão, devido ao mal dimensionamento do cabo de alimentação, é o modulo da H-Buster HBM2100. Trata-se de um modulo Classe D de 640wrms, e que comumente instaladores não dão a necessária atenção ao dimensionamento do cabo de alimentação, utilizando cabos de 5 metros de comprimento e apenas 10mm ou até mesmo 8mm de diametro, que como mostraremos fogem da especificação adequada.

Como dimensionar cabos de alimentação ?

Muitos manuais de instalação de amplificadores já trazem informação sobre o cabo adequado a ser utilizado, porém, na falta desta informação, tenha como parametro a seguinte tabela:

Cabos de Alimentação
Corrente Elétrica Comprimento do Cabo (metros)

Seção do Cabo (mm²)
Consumo (Ampères) até 1 m 1 a 2 m 2 a 3 m 3 a 5 m 5 a 7 m 7 a 10 m
1 a 20 A 4.00 4.00 4.00 4.00 6.00 6.00
20 a 30 A 4.00 4.00 6.00 6.00 13.30 13.30
30 a 40 A 4.00 4.00 6.00 13.30 13.30 13.30
40 a 60 A 6.00 6.00 13.30 13.30 13.30 21.20
60 a 100 A 13.30 13.30 13.30 21.20 21.20 33.60
100 a 125 A 13.30 13.30 13.30 21.20 33.60 33.60
125 a 150 A 21.20 21.20 21.20 21.20 33.60 54.40
150 a 175 A 33.60 33.60 33.60 33.60 54.40 -
175 a 200 A 33.60 33.60 33.60 54.40 - -
200 a 225 A 33.60 33.60 54.40 - - -
225 a 300 A 33.60 54.40 - - - -
acima de 300 A 54.40 - -
Fonte: Som&Carro No19 Abril/98 consultoria: Márcio Grahl

Assim, basta verificar no manual do seu amplificador a corrente em amperes que o mesmo consome (pode ser verificado também atraves dos fusíveis do amplificador), e definir o diametro do cabo de acordo com o comprimento do mesmo.

Como vemos na tabela, um amplificador com consumo entre 40 a 60 amperes, deve utilizar cabos com no minimo 13,3mm de diametro, caso se utilize de 3 a 5m de comprimento (necessário para ligar a bateria comumente no cofre do moto, ao amplificador na mala do veículo). Um exemplo é o já citado amplificador HBM2100 que tem consumo de 50 amperes, para o qual é aconselhavel utilizar cabos de 16mm.

Portanto, fique atento a estes detalhes ao instalar um amplificador em seu veículo, e não aceite que lojas de instalação de som automotivo lhe "empurrem" cabos fora da especificação.

* Para fazer o aterramento do modulo, utilize cabos de mesmo espessura do utilizado para o positivo.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Escolhendo um Subwoofer

Assim como nos players não se deve dar muita atenção as potencias comerciais divulgadas com o intuito único de atrair clientes (potências PMPO), o mesmo cuidado deve ser tomado ao se escolher seu subwoofer. Porém, neste caso, não apenas a potência RMS é importante, mas também outros fatores devem ser levados em consideração na hora da escolha.

Temos em nosso mercado uma grande diversidade de subwoofers, podendo estes serem de vários tamanhos sendo mais comuns subwoofers de 8 a 15 polegadas, com potencias de 100 wrms até 3.000wrms.

Não se engane, um subwoofer de 1000wrms (por exemplo), ao contrario do pensam, não necessáriamente irá reproduzir maior intensidade sonora. A potência RMS se resume em quantos watts RMS o subwoofer aguenta sem queimar. Portanto, um subwoofer de 300wrms alimentado por um amplificador de 300wrms, fornecerá a mesma intensidade sonora que um subwoofer de 600wrms alimentado pelo mesmo amplificador de 300wrms, se ambos os subwoofers se diferenciarem somente na potência.

Então como saber qual subwoofer irá tocar melhor para o seu caso ?

Vários fatores devem ser levados em consideração. como a potência em watts RMS que ele suporta, a sensibilidade e a área do cone (tamanho do subwoofer em polegadas) são os principais fatores a serem analizados, assim como a sua adequação ao amplificador que será utilizado.

Para entendermos melhor, basta ter em mente que teremos uma maior intensidade sonora quado tivermos maior sensibilidade, maior área de cone e maior potência aplicada, sendo que um ganho de 3db representa o dobro da intensidade sonora.

Se tivermos, por exemplo, um subwoofer de 12 polegadas e 90db/m de sensibilidade, alimentado por 200wrms, para obtermos o dobro da pressão sonora temos três saídas: aumentar a area do cone, aumentar a potencia aplicada (desde que o subwoofer suporte), ou aumentar a sensibilidade.

Assim, teriamos o dobro da pressão sonora nas três hipoteses:

1- aplicando 400wrms em um subwoofer com mesma area de cone e mesma sensibilidade. (o dobro da potência equivale ao dobro da pressão sonora)

2- dobrando a area do cone trocando o subwoofer por um maior ou aumentando a quantidade de subwoofers, desde que mantida a potencia aplicada e a sensibilidade. (o dobro da área do cone equivale ao dobro da pressão sonora)

3- trocando o subwoofer por um com 3db a mais de sensibilidade aferidos pelo mesmo metodo. (3 Db a mais equivale ao dobro da pressão sonora)

Potanto, conforme o que foi explicado, é perfeitamente possível termos um subwoofer de 500wrms "tocando mais" que outro com o dobro da potência, então não se iluda com potências absurdas porque em muitos casos elas servem mais para atrair clientes.

E como escolher entre subwoofers de 8, 10, 12, ou 15 polegadas ?

Tal escolha deve levar em conta o tipo de musica e a prioridade do sistema de som que se prentendo montar. Falantes menores tendem a ter resposta mais rápida, mais precisa, o que é necessário para a reprodução de musicas com batidas rapidas como rock. Por outro lado, subwoofers maiores, como os de 15 polegadas, além de fornecerem maior intensidade sonora devido a maior area do cone, tendem a ter uma resposta de graves mais profundas, adequando-se melhor para a reprodução de musicas estilo black music. (outros fatores também deverão ser levados em consideração. como por exemplo a construção da caixa do subwoofer)

Bobina dupla ou Bobina simples ?

Para reforçar o artigo "Os Profissionais do Ramo", uma das coisas que se pode ouvir em lojas de instalação de som automotivo que não entende nada do que está fazendo é que a diferença entre um subwoofer bobina dupla para um de bobina simples é de que o primeiro "bate" o dobro do que o segundo. Errado!

Na realidade, os fabricantes fornecem subwoofers de bobina simples ou bobina simples com a única finalidade de termos uma maior facilidade de ligação em diferentes amplificadores, assim como facilitar a associação entre diversos subwoofers. Em um exemplo simples, um subwoofer de bobina dupla 2+2 ohms, pode ser ligado tanto em um modulo mono que forneça potência maxima em 4ohms, assim como em um modulo mono que forneça potência maxima em 1ohms, ou mesmo em um modulo que aceita apenas ligação em esterio de 2ohms em cada canal. Por outro lado, um subwoofer bobina simples de 4ohms, somente será adequado para um amplificador mono que forneça potência maxima em 4ohms.

Esta é a única razão para termos em nosso mercado subwoofers bobinas simples e subwoofers com mais de uma bobina.

Resposta de Frequência

Subwoofer, como o próprio nome faz crer, é um tipo de alto falante projetado para reproduzir subgraves (frequências sonoras abaixo de 100Hz).

Portanto, na escolha de um subwoofer, é importante atentar para a resposta de frequência do mesmo, que deve ser a mais plana possível entre 20Hz e 100Hz. Por outro lado, a grande maioria dos subwoofers existentes no mercado (pelo menos os mais acessíveis) se destacam mais ou em frequências mais baixas (menos de 50Hz) ou em frequências mais altas (50Hz a 100Hz) e isso, juntamente com outras caracteristicas como a sensibilidade do falante, ajuda a definir se o subwoofer será melhor adequado para sistemas que visam exclusivamente som interno, ou som misto/externo (SPL).

Escolhendo Seu Player.

Atualmente existem diversas opções de players no mercado como Aiwa, Alpine, Audiovox, Blaupunkt, Clarion, Delphi, Eclipse, Jensen, JVC, Kenwood, Panasonic, Pioneer, Rockford Fosgate, Sanyo e Sony.

Os mp3 players estão cada vez mais em conta sendo possível encontrar marcas confiaveis de mp3 players com preços iniciais em 300 reais como os pioneers DEH-3850MP, Sony Cdx GT-217, JVC KDG 569, etc... Entre os players citados, a escolha vai depender mais do gosto do cliente, pois entre os mp3s players de entrada estes são muito bons.


Ao escolher um player, é importante comparar algumas caracteristicas:

Potência:

Praticamente todas as marcas divulgam a potência do aparelho em watts PMPO (normalmente 50w x 4). Desconsidere esta potência pois é medida em picos que não se aplicam a reprodução de musicas.

Leve em conta somente a potência medida em watts RMS, e no manual dos aparelhos normalmente se encontra esta especificação. Como exemplo, os players pioneer da linha de entrada possuem potência (em 14.4 volts) de 22wrms x 4 e players mais caros da marca, como os P1Y possuem potência de 27wrms. Os sony de entrada tem potência de 23wrms x 4 também medidos com 14.4 volts. todos com distorção harônica proxima aos 5% (distorção acima de 1% podem causar fadiga). Portanto, não se iluda com as potências divulgadas pelos fabricantes em seus anúncios.

Quantidade e Tensão de Saida dos Conectores RCA:

Dependendo do sistema de som que você pretende montar, é de grande importancia verificar quantas saídas RCA possui o seu player, pois você irá precisar deles caso pretenda ligar amplificadores mosfet. Alguns player oferecem somente um par de RCA, outros chegam a ter três pares de RCA (frontais, traseiros e subwoofer). Quanto maior a tensão de saida do conector RCA mais imune a captação de ruídos ele será, devendo se dar preferência aos aparelhos que forneçam 2 volts ou mais em suas saídas RCA.

Delay:

Sistemas de delay para controle da posição de escuta presentes nos aparelhos como Alpine e Clarion entre outros top de linha ajudam a montar o palco sonoro sobre o painel do carro

Equalização:

Alguns players possuem recursos de equalização bem mais completos que outros, com ajustes de grave, médio e agudo além de diversas outras opções de reforços em determinadas frequências.

Entradas de Linha:

Caso você pretenda utilizar fontes de audio externas, como dvd players, ipods... é necessário verificar se o player possui este recurso.